TOMADA DE PODER { I I }
A ELITE DO ATRASO
NO IMPÉRIO FAKE ANTI-CRISTÃO
COM SUA ATUAL REPÚBLICA MAÇONICA
ANTI-CRISTÃ
ANTI-CRISTÃ
Não adianta
explicar e nem desenhar
o povo enxerga só aquilo que quer ver !
A TESE
FURADA DO ESTADO
CORRUPTO X CANDIDATO HONESTO
As eleições no Brasil (jnclusive a atual), desde décadas, é "movida" por um MESMO mote:
o Estado
corrupto X candidato honesto.
Isso é um
tipo de categoria téorica de cariz intrinsicamente liberal-conservador.
O tema do
liberalismo e do conservadorismo é muito antigo no Brasil, mas, é vendido para
o povo que essa discussão nunca fez parte da vida nacional e que somente agora
ele está sendo "introduzido" por conta da eleição do Donald Trump e
do "ressurgimento da direita mundial".
Nada mais
cínico e falso.
Há 4 grandes linhas teórico-conceituais que constituem as bases das idéias-força que se tornaram vida prática na sociedade brasileira.
De uma
delas, emerge 02 intelectuais criadores de uma dessas idéias-força que sustenta
o cenário por trás do Brasil atual:
Sérgio B. de
Holanda e
Raimundo
Faoro, dois manipuladores sociológicos.
A oligarquia mafiosa e a classe política brasileira são especialistas em "deslocar a atenção do povo", escondendo o essencial e enfatizando o secundário.
Há um campo
"psíquico sócio-cultural" nacional importantíssimo de ser visualizado
e entendido, mas, ele não entra em nenhuma discussão séria, por razões óbvias.
O tema do liberalismo e do conservadorismo que montou a sociedade e a cultura brasileira desde o século XIX foi definitivamente consolidado na teoria proposta décadas atrás de Sérgio B. de Holanda historiada por Raimundo Faoro, dois manipuladores sociológicos, responsáveis pela dialética CORRUPTO X HONESTO.
A VITÓRIA DA
FRAUDE
DAS IDÉIAS, DA ANTIPOLÍTICA E DA INCULTURA
DAS IDÉIAS, DA ANTIPOLÍTICA E DA INCULTURA
Toda
LEGITIMIDADE, em política, tem 2 faces:
uma
SIMBÓLICA, outra, ESTRUTURAL.
O grande
desafio em qualquer política é conjugar institucionalização com legitimidade.
A crise
política e institucional brasileira é real, mas, fabricada pelas oligarquias
desde décadas.
Por outro
lado, há uma crise mundial nas democracias, pois, todas se oligarquizaram.
Os partidos
políticos já não respondem aos eleitores ou à Nação, são lobistas de grupos e
interesses poderosos que os financiam ou estão à eles ligados.
O sistema
“representativo” do século XIX, do qual somos tributários, deixou de funcionar.
Foi
programado para isso.
Há uma
mutação nacional e mundial em curso.
Há um
governo mundial já com raízes assentadas.
Na linha do
horizonte, desponta com clareza aquilo que desde o século XVIII é conhecido
como o governo mundial da República Maçônica Universal.
O PT, por
várias razões, não deseja voltar à presidência nessa eleição.
O PT precisa
SOBREVIVER a essa eleição para se reorganizar.
A própria
esquerda havia tirado Dilma Rousseff e Lula do páreo, pois, eles tinham se
tornado inadequados para o projeto de poder de longo prazo do PT.
Mas, como o
PT voltou à cena depois de tudo?
Há alguns
algorítimos.
Cito 3:
1) a
instrumentalização política da Lava-Jato;
2) a crise política e institucional
brasileira;
3) a irresponsabilidade da guerra cultural criada pela “direita
cristãn” fomentando no povo uma ilusão de poder ou pior, de alteração da
dinâmica do jogo de poder no Brasil.
Nada no
Brasil foi alterado:
a luta atual
é contra o modelo de Estado lulopetista.
No entanto,
acima desse modelo e, de qualquer outro que já existiu ou que venha a existir,
existe uma idéia-força que tem norteado o Brasil desde o governo de Getúlio
Vargas proposto por Sérgio B. De Holanda
(tributário de Gilberto Freyre e historiado por Raimundo Faoro), pelo general
Góis Monteiro e Golbery do Couto e Silva.
Ou o Brasil
enfrenta esse PROBLEMA, ou todas as saídas são rendas rasgadas de seda da
Pérsia.
O que trouxe
o PT de volta ou, antes, o que não deixou o PT sair do cenário ao menos por
enquanto?
Mitologias
redentoras, messianismo político, guerra cultural, desprezo pelo entendimento e
discussão das idéias-forças da sociologia, militância civil raivosa e
superficial, revanchismo político, autoritarismo e totalitarismo de “direita”
ou de esquerda, fígado biloso, desprezo pela história, sede de poder, etc.
Independentemente
do PT não ganhar esta eleição aquilo que o impediu de "sair" do
tabuleiro foi reinventado para um novo "jogador".
E com isso,
a partida continua e mandando nela, os donos das regras do jogo.
O espetáculo
decadente e triste desta eleição é a vitória da INCULTURA e da ANTIPOLÍTICA:
o candidato
da “direita” é um simulacro simbólico da esquerda, é uma peça colocada num
tabuleiro pré-existente que não afetará ou alterará a dinâmica do jogo, ao
contrário, muito ao contrário.
A FRAUDE das
idéias vai continuar, ao que tudo indica.
O Brasil,
para mudar mesmo de rumo, teria de fazer cair a República.
Mas, a
República está sendo salva, pela oitava vez.
A PROVA DA
INFLUÊNCIA DAS IDÉIAS
O que move o
mundo são as idéias.
Uma idéia
pode ser vista tanto na vida intelectual, religiosa, científica, política,
quanto na vida concreta e prática da sociedade e da cultura.
Uma idéia
NUNCA fica restrita aos livros.
Elas ganham
as salas de aula, inspiram programas de governo, criam roteiros de novelas e
cinemas, orientam teses e jornalistas, estimulam conversas de botequim, etc.
Por trás de todo comportamento, sentimento ou pensamento tem uma idéia.
Por trás de todo comportamento, sentimento ou pensamento tem uma idéia.
A forma como
uma sociedade se percebe e se comporta está baseada num corpo de idéias.
A questão é:
como uma
idéia específica se torna influente em uma sociedade, em uma época, em uma
cultura?
Ela é introduzida.
De que modo?
Pela
religião e pela cultura, da cultura passa à política.
Dentro da
cultura, temos, entre outros agentes, a vida da academia.
Assim, uma
idéia-força acadêmica transposta para o plano político vinga e consolida a
visão institucional de uma nação e termina por influenciar o comportamento do
povo.
Diante
disso, concerne inquirir:
quais são as
“vacas sagradas” brasileiras, quais são as linhas teóricas que eles propuseram
academicamente e que a política consolidou ao longo do tempo?
Depois de
1822 - data em que de fato a vida nacional é refeita integralmente, onde se
pode genuinamente falar em “ruptura institucional”- temos 4 grandes linhas
teóricas.
Sem CONHECER
essa QUESTÃO, como este país pode, verdadeiramente falar algo sobre si mesmo e
sua história com vistas a produzir um futuro “diferente”?
Repito a
pergunta:
Quais são as
“vacas sagradas” brasileiras e as linhas teóricas que eles propuseram desde
1822 e que a política consolidou?
O
"PODER MODERADOR"
DAS FORÇAS ARMADAS SEGUNDO DIAS TOFFOLI
DAS FORÇAS ARMADAS SEGUNDO DIAS TOFFOLI
O atual
presidente do STF Dias Toffoli falou que os militares são e agem como o
"poder moderador" dentro da política nacional.
O
"poder moderador" foi criado por José Bonifácio e D. Pedro I depois
da Independência e aparece na constituição de 1824.
É um poder
de ditador coroado.
Depois do
golpe da República, em 1889, o exercício do "poder moderador" foi
transferido para as Forças Armadas, por obra e graça de Rui Barbosa que, antes
de morrer, mostrou-se arrependido, mas, já era tarde.
Desde 1889,
as Forças Armadas tem atuado politicamente como uma espécie de partido político
sem voto popular.
Rui Barbosa
criou o que se chama tecnicamente a "militarização da política".
Há inúmeros
problemas quanto à isso.
Grande parte
do caos institucional do Brasil deve-se "militarização da política".
Faz alguns
anos que tenho falado sobre isso que é um dado histórico dramático.
Dias Toffoli
simplesmente admitiu o óbvio e consabido por quem conhece um mínimo de história
do Brasil, sem viés ideológico de direita ou de esquerda.
Resta saber porquê o ínclito funcionário
petista, sem passar em concurso algum da OAB e que ocupa o cargo máximo do
judiciário golpista brasileiro, traz exatamente agora o tema à
baila.
“[...]Depois
de aprender com o atual ministro da Justiça, Torquato Jardim, eu não me refiro
nem mais a golpe, nem a revolução de 1964.
Eu me refiro
a movimento de 1964”, afirmou, em palestra na Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo (USP).
“Os
militares foram um instrumento de intervenção.
Se algum
erro cometeram foi de, ao invés de serem o [poder] moderador, que, em outros
momentos da história, interveio e saiu, eles acabaram optando por ficar, e o
desgaste de toda a legitimidade desse período acabou recaindo sobre essa
importante instituição nacional que são as Forças Armadas, também responsáveis
pela nossa unidade nacional”, acrescentou [...]"
A TESE
FURADA
DO ESTADO CORRUPTO X CANDIDATO HONESTO
DO ESTADO CORRUPTO X CANDIDATO HONESTO
As eleições
no Brasil (jnclusive a atual), desde décadas, é "movida" por um MESMO
mote:
o Estado
corrupto X candidato honesto.
Isso é um
tipo de categoria téorica de cariz intrinsicamente liberal-conservador.
O tema do
liberalismo e do conservadorismo é muito antigo no Brasil, mas, é vendido para
o povo que essa discussão nunca fez parte da vida nacional e que somente agora
ele está sendo "introduzido" por conta da eleição do Donald Trump e
do "ressurgimento da direita mundial".
Nada mais
cínico e falso.
Há 4 grandes
linhas teórico-conceituais que constituem as bases das idéias-força que se
tornaram vida prática na sociedade brasileira.
De uma
delas, emerge 2 intelectuais criadores de uma dessas idéias-força que sustenta
o cenário por trás do Brasil atual:
Sérgio B. de
Holanda e Raimundo Faoro, dois manipuladores sociológicos.
A oligarquia
mafiosa e a classe política brasileira são especialistas em "deslocar a
atenção do povo", escondendo o essencial e enfatizando o secundário.
Há um
campo "psíquico sócio-cultural" nacional importantíssimo de ser
visualizado e entendido, mas, ele não entra em nenhuma discussão séria, por
razões óbvias.
O tema do
liberalismo e do conservadorismo que montou a sociedade e a cultura brasileira
desde o século XIX foi definitivamente consolidado na teoria proposta décadas
atrás de Sérgio B. de Holanda historiada por Raimundo Faoro, dois manipuladores
sociológicos, responsáveis pela dialética CORRUPTO X HONESTO.
A Elite do
Atraso,
As Quatro Linhas Teóricas da História do Brasil e
a Eleição Ilegal de
2018
Referências
complementares à Aula Aberta com alguns posts no facebook do prof. Loryel Rocha
e artigos de terceiros
1)Vídeo-
Intervenção de Vladimir Safatle no debate "O fim da era dos pactos:
violência política e novas estratégias", coordenado por Ruy Braga.
Título do
vídeo:
Safatle:
"Há um
golpe militar em marcha no Brasil hoje"
2) Artigo- A
maldição do plebiscito, Carlos Andreazza
3) Artigo-
"Paulo Guedes privatizará o Exército", Renato Terra
4) Post
Loryel Rocha- A FABRICAÇÃO CONSTITUCIONAL DA CRISE INSTITUCIONAL E FINANCEIRA
DO BRASIL: O POVO ESTÁ SENDO ENGANADO.
Link para a
matéria do Estadão:
5) Post
Loryel Rocha- COMO PAULO GUEDES E A FILHA INVENTARAM A QUASE CANDIDATURA DE
LUCIANO HUCK
Link para a
matéria de Vanessa Adachi:
6) Post
Loryel Rocha - COMO PAULO GUEDES CHEGOU A ESCOLHER O NOME DE JAIR
BOLSONARO?
Repito:
Existe uma
diferença abissal entre CANDIDATURA e CANDIDATO.
O primeiro,
é referente ao partido e aos grupos de interesses que cercam e apoiam a
candidatura; o segundo, é referente ao candidato em si que, via de regra, será
encaçapado pela candidatura:
será um
serviçal dos interesses dos poderes que fazem a candidatura.
Sobre a
CANDIDATURA de Jair Bolsonaro e os interesses por trás dela existe um ponto que
volto a tocar.
Paulo Guedes
e sua filha inventaram a quase candidatura de Luciano Huck, conforme artigo de
2017 de Vanessa Adachi, publicado no jornal Valor Econômico (01/12/2017), cujo
conteúdo é estarrecedor.
Como o
banqueiro e sua filha chegaram à Huck e depois à Jair Bolsonaro?
Aqui entra o
"mistério".
A
"forma" como eles chegaram ao "nome" de Huck é muito interessante:
ambos estavam buscando "nomes" para apresentar na política.
Buscar nomes
para "introduzir" na política?
Esta é uma
curiosa e "inédita" função para um banqueiro, ou não?
O próprio
banqueiro admite que "deixou" a candidatura de Huck depois que "constatou"
(baseado nas pesquisas de sua filha novamente?)
que Jair Bolsonaro era um nome
mais "atrativo".
"Atrativo" para quem, para quais
interesses?
Jair
Bolsonaro é o Cavalo de Tróia do sistema.
7) Post
Loryel Rocha:
A AGENDA GLOBALISTA DO CONSENSO DE WASHINGTON E OS 8 PONTOS DE
PAULO GUEDES (A Linha Mestra do Programa Econômico de Jair Bolsonaro):
8-
"Plano Cohen: quando mentiram para nós que os comunistas queriam tomar o
Brasil"
Entenda mais
sobre esse cenário no video na AULA ABERTA
LORYEL ROCHA
Rio de
Janeiro
É Filósofo
com ênfase em Letras Clássicas;
Presidente
do Instituto Mukharajj Brasilan - Rio de Janeiro; Professor do Programa
PACEM/UFRJ;
Diretor-Brasil
do Centro Ernesto Soares de Iconografia de Simbólica (Cesdies/Mafra, Portugal);
Diretor do
periódico científico Cadernos da Tradição, História e Identidade dos Povos
Falantes de
Língua
Portuguesa;
Editor da
Revista on-line Identidades;
Editor-Geral
da Revista Exociência;
Conselheiro
da Casa Agostinho da Silva/DF;
Conselheiro
do Centro de Cultura Afro-Brasileira Casa do Caboclo Pena Branca/RJ;
Membro do
Conselho Consultivo da Associação do Idioma e Culturas em
Português(AICEM)-Portugal;
Apresentador
dos Programas Culturas e Identidades - História e Tradição Luso-Afro-Brasileira
e do Programa A República na Rádio CULTURAonline Brasil/SP;
Colaborador
do jornal suíço-italiano Mutamentti.
Colaborador
do jornal Gazeta Valeparaibana;
Pesquisador,
Professor e Escritor de Cultura Simbólica.
A página do fecbook do Loryel Rocha é uma SALA
DE AULA VIRTUAL aonde posta material de estudo para seus alunos em cima das
teorias estudadas.
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