TOMADA DE PODER { I I I }

A  ELITE DO ATRASO

NO IMPÉRIO FAKE ANTI-CRISTÃO

COM SUA ATUAL REPÚBLICA MAÇONICA

ANTI-CRISTÃ

Jair Bolsonaro admitiu no Jornal Nacional que o CENTRÃO está com ele há muito tempo (?!).

Oras, ele não acusou o Alckmin de fazer alianças com o grupo mais corrupto do Brasil?

O CENTRÃO dele é honesto?

Como ele afirma isso neste momento sendo que há pouco tempo atrás foi desmentido e acusado de fake news a reportagem do UOL (se não me engano) que dizia que Bivar estava conversando com as lideranças do CENTRÃO para o segundo turno?

Esse é o padrão da política brasileira: a mentira descarada para enganar o eleitor.

O presidencialismo brasileiro é de coalisão.

É de um cinismo imenso acusar o inimigo e fazer o mesmo.

TODOS os partidos que chegaram à presidência do Brasil mentiram MUITO para o povo.

Este candidato parece caminhar no mesmo sentido.

Candidato a Governador do Rio de Janeiro, Witzel, ameaça candidato Eduardo Paes de voz de prisão em debate caso insista em injuria-lo.

Veja para onde o Brasil está caminhando:

CANDIDATO A GOVERNADOR DO RIO DE JANEIRO, WITZEL, AMEAÇA EDUARDO PAES DE VOZ DE PRISÃO EM DEBATE CASO COMETA INJÚRIA.

Este vídeo é um despautério em todos os sentidos. 

Mais, é um caso de manicômio.

Vamos lá.

Witzel (ex-juíz), num debate, está na condição de CANDIDATO e não de JUÍZ. 

O candidato ali compete como candidato mas age como juíz?

Nesta condição, ele não pode dar "carteirada", ou pode?

Se pode, então todo candidato militar vai poder matar, prender ou torturar pessoas?

Se for eleito governador vai mandar prender todo mundo que falar mal ou contar mentira sobre ele?

Vai mandar calar a boca dos humoristas, dos chargistas?

Como ex-juíz o ínclito capa preta deveria entender que esse procedimento abre precedente jurídico, ou não?

Já não bastam todos os privilégios que essa classe tem, agora vão prender outros candidatos?

Aonde o Brasil está indo parar, hein?

Agora, por trás da conduta aparentemente séria o que existe é uma mensagem clara: 

a idéia que o voto nele e no grupo do Jair Bolsonaro é “MORALMENTE SUPERIOR”.

As candidaturas propugnadas por toda essa gente da "direita" está propondo e se fazendo em cima de uma SUPOSTA SUPERIORIDADE MORAL.

Isso é exatamente, exatamente, exatamente a doutrina moral do fascismo e do nazismo.

Esses absurdos totalitários só estão sendo possíveis porque esses cínicos, em cima da falsa idéia de combate ao crime, a violência (cujos índices são reais trágicos e que eles na qualidade de servidores públicos NUNCA fizeram nada para minimizar) e as fake news estão posando de machão justiceiro. 

Formou-se a "Liga da Justiça" da Marvel dentro da política brasileira.

Essa gente atribuiu-se o poder de ser a régua moral da sociedade. Baseado em quê?

A conduta do candidato ou é de uma bufonice completa ou é de um autoritarismo pleno.

Esses candidatos, posando de machão justiceiro, são o subproduto deletério da mentalidade da campanha de moralismo superior de Jair Bolsonaro.

A política se transformou em guerra e justiçamento. 

O Brasil dispensa uma nova elite política que se crê auto-imune e mais ilibada que o Papa.

Isso é uma vergonha!

O Brasil vai sair do totalitarismo do PT para o totalitarismo da "direita nazi-fascista".

Entre duas propostas totalitárias devemos RESISTIR.

Aula-História do Comunismo

TÁTICA REVOLUC. LICANTROPIA PSÍQUICA

A mídia brasileira tem jogado com o povo, desde antes do impeachment de Dilma Rousseff, com a técnica da LICANTROPIA PSÍQUICA.

Explico.

"Licantropia clínica" é uma rara síndrome psiquiátrica na qual a pessoa afetada sofre a ilusão de poder se transformar, ou de fato ter se transformado, em um animal, ou que tal pessoa é, de alguma forma, um animal. 

Por sua vez, "Licantropia psíquica" é uma histeria sanguínea coletiva induzida respaldada em parte no quadro da "Licantropia clínica".

O conceito "Licantropia" é derivado da condição mitológica da Licantropia, uma aflição sobrenatural na qual as pessoas manifestam uma "sede de sangue", manifestada/camuflada num desejo intenso de "vingança" ou de busca de "justiça" contra um alvo qualquer.

O Brasil está uma mixórdia.

INEXISTE algum lugar do mundo com uma crise tão intensa e ao mesmo tempo com uma "situação coletiva" tão "controlada".

Ou seja, tem algo muito errado no que estamos a assistir. 

E tem mesmo. 

Por trás disso, uma altíssima dose de técnicas de ENGENHARIA SOCIAL.

O regime vai mudar, mas essa mudança tem de ser feita de modo "controlado" pelos donos do poder.

Para tanto, camuflam que as "instituições estão funcionando". 

De que modo induzem a Licantropia psíquica?

Elege-se algum "alvo" real (corrupto, claro) envolvido nas bandalhas e mira-se em cima dele continuamente.

Depois de um tempo, tiram o "alvo" de cena, e mais a frente, voltam com o "alvo" à cena e vão repetindo esse processo dialético (visível X invisível).

Essa tática psicológica vai gerando um acúmulo de sentimentos "ruins" dentro do povo que passa da indignação, à raiva, ao ódio, ao clamor de justiça, à vingança, à licantropia.

Quando o povo chega ao estágio da licantropia, está com "sangue nos olhos", quer que o "alvo" seja "abatido" de qualquer forma, quer vê-lo "sangrar".

O abate do "alvo" acalma o desejo do licantropo, que acalma, como um animal depois de comer a sua presa.

Mas, a técnica se presta a outras coisas também.

Os donos do poder continuarão a jogar CARNE SANGRENTA ao povo até chegar aonde desejam: 

na mudança do regime.

Mudarão o regime sem correrem o perigo de o povo se voltar contra eles.

Depois, dirão que a "sólida democracia" brasileira debelou seus criminosos e o Brasil está pronto para o "futuro".

O povo licantropo é usado para abalizar e afiançar o "novo regime".

Não se permita ser um LICANTROPO PSÍQUICO!

Suspenda seu JUÍZO e tenha CALMA. 

Urge ter calma!

NÃO EXISTE MEIA ÉTICA 

E A VIOLÊNCIA NÃO É UMA OPÇÃO

A sociedade brasileira está infectada, já desenvolveu a síndrome da LICANTROPIA SOCIAL.

Ninguém em sã consciência pode mudar essa realidade.

O que podemos fazer é constatá-la e apontá-la.

É o que faço:

aponto vários algorítimos de um quadro histórico que vai compondo um cenário histórico para estudo da História do Brasil.

A sede de sangue e de vingança é uma realidade.

A sociedade brasileira está infectada, já desenvolveu a síndrome da LICANTROPIA SOCIAL.

O justiçamento originário dessa síndrome é perigossíssimo.

Quando uma autoridade se confere certos "poderes" que você gosta e aplaude porque acha que a autoridade os usará contra quem você deseja abater porque o tem como inimigo, na realidade, você legitimou o uso indevido da exacerbação do "poder".

Lembre-se:

essa mesma autoridade, revestida deste "poder" arbitrário o usará contra tudo e todos que se opõem ao seu caminho e não somente contra aquele que você, no seu desejo de vingança, quis exterminar.

A ética não é relativa a nenhuma conveniência pessoal e a violência nunca é uma opção.

O Brasil é o país mais violento do mundo.

Essa violência está aonde?

Só no tráfico?

Claro que não!

Está entranhada dentro das famílias, na mente das pessoas.

É muito fácil e simplista esse jogo de superioridade moral dizendo que a culpa da violência é só da bandidagem.

Olha o baixo e violento nível das pessoas nas mídias sociais.

Acaso é algum bandido que conversa com a gente nas mídias sociais?

Não, são profissionais liberais, jovens, velhos, militares, etc.

As pessoas mandam as outras tomar no cu, ir se foder, chamam de vagabundo, de piranha, etc, na maior facilidade.

Essa violência, que não entra nos cálculos estatísticos, é tremenda e NÃO é gerada pelo tráfico.

É resultado da destruição das famílias e da falta pessoal de cada um assumir a responsabilidade da sua vida e da sua consciência.

Ou as pessoas colocarão a mão na sua consciência para dar uma marcha à ré, ou de nada adianta ficar matando bandido ou construíndo presídios.

A violência começa dentro de cada SER HUMANO e dela é projetada na e para a sociedade. 

Nenhum salvador da pátria tem o poder de impedir que uma pessoa cultive sua má educação e violência.

Essa é uma decisão privada, de fôro íntimo.

A vida é feita de opções.

A política é sempre um campo árduo, espinhoso, ladino, traiçoeiro. 

Por tudo isso a FORMA de fazer política faz toda a diferença.

Todas política que vira DOUTRINA e MORAL, que se erige no COMBATE e na GUERRA a outras doutrinas rivais que precisam do INIMIGO para crescer e conquistar adeptos NÃO é política, é IDEOLOGIA.

O Brasil está substituindo uma IDEOLOGIA por outra, a da esquerda pela da "direita".

Toda ideologia descamba para totalitarismo.

No tempo em que existiam SERES HUMANOS eles sabiam que a consciência individual é uma realidade intrínseca e inerente ao SER, pois, o SER é CONSCIÊNCIA.

Em sendo assim, a auto-educação, a auto-consciência, é a única alternativa possível para o SER.

Quando os SERES HUMANOS morreram academicamente há 200 anos, os governos começaram a vender a idéia de fazer guerra para trazer a paz para dentro da mente das massas.

Mas, a PAZ é um estado de EQUANIMIDADE INTERIOR existente somente dentro do SER do SER HUMANO.

Nenhum governo pode conferir paz ao homem, filosoficamente falando.

A paz social nada tem a ver com a PAZ INTERIOR do SER.

Ou voltamos a SER SERES HUMANOS, ou então, sejamos frontais e admitamos que abrimos mão da nossa HUMANIDADE para nos tornamos uma massa, um coletivo social.

A opção de SER ou NÃO SER concerne a cada um.

A história ensina que somos, como povo, impedidos de evitar as guerras mais sangrentas sempre promovidas pelos donos do poder.

Ensina também que as guerras mais sangrentas, depois de muito matar, acabam por serem resolvidas no campo da diplomacia.

Enquanto as guerras acontecem podemos manter nossa humanidade.

Perdê-la é uma opção e, essa opção independe da guerra em si.

A história está cheia de exemplo de SER HUMANO que RESISTIU à guerra sem perder sua HUMANIDADE.

É preciso ter a serenidade e a firmeza do bambu: 

sob a ação da tempestade ele verga, mas, não quebra.

A PAZ é um estado de equanimidade INTERIOR.

PSL, O INCRÍVEL HULK:

A ENTREVISTA DE GUSTAVO BIBIANO/PSL AO JORNAL O GLOBO, 10/10/18

AINDA podemos falar abertamente. 

Falarei.

A entrevista de Gustavo Bibiano de 1 página inteira ao jornal "O Globo" de ontem mostra, com clareza, o que é a candidatura (e não o candidato) de Jair Bolsonaro, ou seja, mostra quais são as forças, os interesses e os poderes que estão por trás dela a sustentando.

Igualmente e em razão disso, fica evidente o motivo do “apoio” dessas, forças, poderes e interesses ao candidato messiânico fabricado.

O governo de Jair Bolsonaro será uma junta militar-maçônica (sociedade secreta que o apoia abertamente).

Trata-se, na verdade, de um golpe calculado para trazer de volta os militares ao poder e, que jamais poderá ser “acusado” como tal uma vez que foi “legitimado” por um processo eleitoral fraudulento - que em si é um crime de Lesa-Pátria CONTRA o Brasil (e não a favor de 1 candidato ou partido)- que por sua vez também sofreu um golpe de Estado do TSE quando recusou-se a cumprir a Lei do Voto Impresso, emendada e de autoria de Jair Bolsonaro.

É o golpe do golpe do golpe.

Bibiano, foi honesto o suficiente (dentro do que pode “falar”), isso é louvável. Falou com uma clareza que Jair Bolsonaro até o momento não demonstrou ter, seja por incapacidade, seja para evitar revelar “motivos” não sejam do agrado massivo do povo, impactando na sua candidatura.

Na entrevista, perguntado qual seria a estratégia para o segundo turno, ele afirmou que vai “triplicar a aposta” no anti-petismo. 

Entenda o povo que: 

estratégia de campanha é peça de marketing, não é um dado de realidade nem indica intenção concreta e verdadeira.

Se for verdadeira, os militares vão reeditar 1964 expedindo mandatos, cassando o registro do PT, fechando sindicatos, mandando prender de novo os políticos e os empresários que o STF soltou?

E o mais importante de tudo: os militares vão desfazer o processo das urnas fraudáveis uma vez que seu candidato “denuncia” a fraude mas foi eleito graças a ela?

Jair Bolsonaro nunca foi um outsider na política e sua trajetória parlamentar prova que ele votou contra matérias importantes para o país como o Plano Real e quase sempre do lado do PT, pertencendo a partidos da base aliada do PT. 

Tudo que ele não é é uma “noviça rebelde” outsider.

A história da República como um todo mostra o Papel Moderador que as Forças Armadas assumiram na condução da política e do destino nacional.

Essa mesma história mostra que a atuação política das Forças Armadas interferindo no Brasil foi um completo desastre, pois é um FATO (e não um argumento) que o Estado do Brasil foi sendo gradativamente estatizado, burocratizado e socializado.

A desgraça do Brasil de hoje não é obra exclusiva do PT, não foi forjada depois de 1985 como dádiva dos civis.

Ela tem uma longa trajetória e, nela, vemos o dedo e a alma da militarização da política.

Uma das grandes incongruências do sentimento anti-petista que a candidatura de Jair Bolsonaro apresenta oportunisticamente consiste na ligação umbilical do PT com os militares.

Lula é uma criatura híbrida, filho da Igreja Revolucionária e do general Golbery do Couto e Silva.

A religião revolucionária (Frei Betto) moldou sua alma como “messias da esquerda”; o militar moldou seu corpo político como “oposição de esquerda controlada”.

Lula era agente duplo- dos militares e dos comunistas- afirma Romeu Tuma Jr no livro Assassinato de Reputação, vol. I.

O PT nasceu dentro dos quartéis e das sacristias.

Este PSL nasceu dentro dos quartéis e dos templos maçônicos.

Em suma, o que vemos é o golpe da volta dos militares ao poder, de modo bastante ladino e sob o pífio e cínico argumento do anti-petismo.

O PT é o bode expiatório atual, a Geni brasileira.

O anti-petismo é o maior financiador de partidos, candidatos e militares.

Vê-se que a idéia de Golbery do PT como “oposição de esquerda controlada” foi eficaz e muito útil.

O PSL, assim como o PT, é uma criatura laboratorial dos Estúdios Militares da Marvel Comics brasileira.

O PT, partido messiânico, pelos vistos, será substituído por outro partido igualmente messiânico, o PSL, cuja “aparição” milagrosa transformou um nanico na segunda bancada da Câmara.

A operação demiúrgica se explica claramente e não tem nenhum lastro nela mesma, mas na apropriação de mitos, símbolos e modelos cujo efeito pirotécnico de manipulação de massa foi equivalente à transformação do Dr. Bruce Banner no Incrível Hulk, um experimento laboratorial militar.

Ambos, PT e PSL tem seus respectivos messias políticos. Ambos são um perigo.

O mito do messianismo político nunca favoreceu nem ao messias nem ao povo, sempre aos poderes por trás dele.

A República será salva, de novo, pela oitava vez, pelos militares.

É garantida a continuidade da tragédia com doses fortíssimas de ilusão aliciante do retorno ao Paraíso Perdido.