O POVO BANCA

 



Isso vai custar milhões e depois de tudo terminado e funcionando, como sempre vai ser privatizado ou vendido pela metade do preço.


REVISTA ÉPOCA
O acelerador de partículas de R$ 1,5 bilhão
No meio da maior crise econômica da história recente, o Brasil concentra seu investimento tecnológico em um novo acelerador de partículas
RAFAEL CISCATI -12/01/2017 - 15h32 - Atualizado 12/01/2017 17h29
Quem circula pelo polo de alta tecnologia de Campinas, no interior de São Paulo, cruza estradinhas bucólicas pontuadas pelos campi de algumas grandes empresas. São, na maioria, instalações de concreto, cercadas por imensos estacionamentos e quase monótonas quando vistas pelo lado de fora. Um prédio branco salta à vista: parece um estádio de futebol construído em um lugar improvável. “Aqui do meio é que você tem uma noção do real tamanho do prédio”, diz o engenheiro Oscar Vigna, um homem alto e vermelho, queimado das muitas horas passadas sob o sol,  supervisionando as obras do prédio que vai abrigar o Sirius, um equipamento que funciona como um microscópio gigante.
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