BANQUEIROS DONO DO BRASIL
A Presença dos Rothschild no Brasil data de 1808, quando Comerciantes ingleses se estabeleceram no Rio de Janeiro após a vinda da Coroa, da Rainha D. Maria I, da Família Real e as Corte Portuguesa.
Entre eles estavam agentes financeiros de Rothschild, os Judeus Denis (David) Moses Samuel, um irmão mais novo de S. M. Samuel, e Alfred (Abraham) Phillips, sobrinho de Esther Phillips Samuel, Cunhada de Nathan Rothschild.
Quando o rei de Portugal foi forçado a regressar a Lisboa em 1821, após um ausência de quatorze anos, deixou o filho mais velho Pedro como regente do Brasil.
No final de 1822 com o Príncipe Regente tornando-se Imperador Pedro I.
o Agente financeiro de
Nathan Rothschild, Samuel Phillips & Co. manteve estreitas relações
pessoais tanto com a família imperial quanto com os ministros de gabinete da
nova nação.
As finanças do novo Império estavam precárias na melhor das hipóteses, e a firma de Samuel Phillips & Co. se mostrou ansiosa para lucrar com essa situação.
Já em outubro de 1822, a empresa havia sugerido a Rothschild, o acordo de um empréstimo do governo com juros abusivos de 9 a 12%.
O Banqueiro Nathan Rothschild, então o homem mais rico do mundo, embora cauteloso sobre investimentos sul-americanos, logo se interessou pelo novo estado brasileiro.
Assim que soube da Coroação de Dom Pedro I ofereceu um empréstimo ao Brasil já em 1823 de £3,000,000 de libras para pagar os custos da Guerra com Portugal na Bahia.
Rothschild tornou-se o principal agente Financeiro do governo brasileiro em Londres, pagando os dividendos semestrais sobre os empréstimos e atuando como banqueiro do enviado brasileiro em Londres.
Foi Nathan Rothschild
o grande influenciador das negociações do Reconhecimento da
Independência do Brasil por Portugal em 1825.
O primeiro grande empréstimo externo do Brasil foi obtido em 1824, no valor de £ 3.254.82 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como "empréstimo da Independência", destinado a cobrir dívidas com a coroa portuguesa e na prática significava o pagamento a Portugal pelo reconhecimento da independência.
No final de sua vida em 1836, Nathan mayer Rothschild entrou em conflito com o Governo Brasileiro e seus agentes no Rio de Janeiro a cerca dos atrasos de pagamento dos juros dos empréstimos.
O Brasil porem continuaria dependente de empréstimos externos e continuaria com dificuldades para quitar o principal desses empréstimos.
Rothschild e seus agentes lucraram cerca de 87 milhões por ano só com suas ações financeiros no Brasil.
Fonte:
Rothschilds
and Brazil:
An Introduction to Sources in the Rothschild Archive. Caroline Shaw
D Pedro II
NM Rothschild & Sons (NMR), a casa bancária que o natural de Frankfurt Nathan Mayer Rothschild (1777-1836) começou a operar em New Court em Londres em 1809 e que continua até hoje por seus descendentes, tem uma longa história de envolvimento no Brasil.
A documentação extensa desta história está preservada no The Rothschild Archive em Londres, onde o material até 1930 está disponível para consulta.
O negócio inicial da empresa com o Brasil era em atividades de banco mercantil e negociação de metais preciosos, mas em 1855 ela se tornou o agente financeiro do governo brasileiro em Londres e passou a lidar com os empréstimos do governo nos mercados de capitais de Londres e a se preocupar intimamente com as finanças do país. política comercial e cambial.
Com o banco no centro do desenvolvimento das finanças públicas brasileiras, O Arquivo Rothschild é um recurso importante para a compreensão desse aspecto da história econômica e política brasileira, bem como da história do imperialismo informal britânico e dos padrões emergentes de globalização.
NM Rothschild (NMR) é uma instituição bancária fundada em New Court, Londres no ano de 1809 pelo alemão Nathan Mayer Rothschild, natural de Frankfurt (1777-1836), e que, até hoje, continua funcionando sob a direção dos seus herdeiros.
Bibliografia básica: BARROSO, Gustavo. "Brasil colonia de banqueiros"; CARREIRA, Liberato Castro.
"história financeira e orçamentária do Império do Brasil
desde sua fundação".
RESUMO
Em 14 de novembro de 1823, Luís José de Carvalho e Melo, o Visconde de Cachoeira, seria nomeado Ministro das Relações Exteriores, sendo um dos diplomatas mais importantes deste período. Durante a sua gestão frente ao ministério, Caldeira Brant e Gameiro Pessoa negociaram na Cit de Londres o primeiro empréstimo público assumido pelo Brasil (agosto de 1824) junto a Barão de Rothschild.
Empréstimos
Diversos empréstimos foram contraídos ao longo do período
imperial, sendo três no Primeiro Reinado, um durante as regências e treze
durante o Segundo Reinado, num total de dezessete operações externas, ou seja,
uma a cada quatro anos aproximadamente. A quase totalidade desses empréstimos
foi, sob instruções das autoridades fazendárias, negociada pelos diplomatas
brasileiros lotados em Londres junto a banqueiros privados da City,
majoritariamente a Casa Nathan Mayer Rothschild.& Sons. A finalidade destes
empréstimos foram das mais ''diversas'', como o pagamento da indenização pela ''independência'' a Portugal, o custeio do déficit público, o financiamento de
ferrovias e outras obras públicas, o resgate de empresas privadas, os gastos da
Guerra do Paraguai e indenizações relacionadas à ''abolição''.
Quando da transferência¹ da Coroa do Império Português veio para o território utramarino do Brasil, a rainha D. Maria I, a Família Real e as Cortes em 1808, com a invasão napoleônica em Portugal, D. João trouxe junto a dívida contraída pela Casa Real portuguesa na Inglaterra.
Em 1822, como parte dos acordos de ''Independência'', (1° Golpe de Estado) herdamos a
dívida dos investimentos portugueses, da ordem de 1,3 milhão de libras esterlinas, correspondente
a cerca de 30% do valor de nossas exportações.
No dia 29 de agosto de 1825, o Tratado de Paz e Aliança
finalmente oficializou o reconhecimento lusitano. Segundo esse acordo, o
governo brasileiro deveria pagar uma indenização de dois milhões de libras
esterlinas para que Portugal aceitasse a ''independência'' do Brasil. Acontece que
o Brasil estava com o Tesouro zerado e para conseguir pagar Portugal teve que
fazer um empréstimo com os bancos da Inglaterra.
Para liquidar essa e outras dívidas, o Império nascente
contraiu, em 1824, nosso primeiro empréstimo externo, no valor de 3,7 milhões
de libras. Foi o começo de uma série de 17, contraídos pelo Império brasileiro
no mercado financeiro na Cit de Londres, no valor total de 68,2 milhões de libras
esterlinas. O Império conseguiu resgatar parte desse valor e transmitiu à
nascente República, ''proclamada'' (2° Golpe de Estado) em 1889, uma dívida externa de 30,4 milhões de
libras.
Vale dizer que grande parte da dívida contraída pelo Império
nunca chegou ao “Política valia tudo. Que também houvesse política lá fora,
sim; mas quetinha ele com ela? Teófilo não sabia nada do que ia por fora,
exceto a nossa dívida em Londres, e meia dúzia de economistas.”
Quincas Borba, romance de Machado de Assis lançado em 1891 e
ambientado no início dos anos 1870.
Brasil, tendo ficado na Cit de Londres mesmo, para pagar dívidas
velhas, bem como para cobrir as comissões de credores e intermediários. De
acordo com Frank Griffith Dawson, “apenas 60% da renda dos empréstimos chegaram
à América ''Latina''², grande parte em bens e não em dinheiro [...] Das quantias
líquidas realmente colocadas à disposição dos tomadores de empréstimos [...]
cerca de dois terços foram enviadas em mercadorias – equipamento militar,
provisões navais, produtos têxteis e ferragens”.
Na maioria das vezes, os empréstimos foram intermediados pela
casa bancária Rothschild & Sons.
Assim, as indústrias e o comércio exportador britânicos receberam durante o século XIX um enorme estímulo: as exportações para a América Latina subiram de 2,8 milhões de libras (1818) para 6,4 milhões de libras anuais (1825), sendo que o Brasil respondia por um terço ou até metade desse total.
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Com muita propriedade, o grande escritor, folclorista, ensaísta, poeta, jornalista, membro mais jovem da Academia Brasileira de Letras e Integralista Gustavo Barroso chamou o Brasil da década de 30 de um país.
ResponderExcluir“ Colônia de Banqueiros” ( o livro de Gustavo Barroso é leitura proibida pelos “ Donos do Mundo”).
Não foi a toa que o escritor usou esse termo, visto que o país até 1930 era uma Nação meramente agrária, que dependia do Capital Estrangeiro para quase tudo, desde a implementação de insumos agrícolas, até a aquisição de bens duráveis, meios de produção e estruturas de saúde e educação.
A História da Independência do Brasil certamente poderia ser caracterizada como uma farsa circense, pois o Brasil jamais deixara de ser Independente, tendo se desvinculado das garras de Portugal para cair nas garras dos banqueiros internacionalistas Rotschild, Rockfeller e a Casa dos Morgan, que emprestaram em 1823 a módica quantia de 2 milhões de libras esterlinas para que o Brasil pagasse sua “ Independência”, cobrando os famigerados juros que desde então escravizaram nossa economia.
E quando o Barão de Mauá tentou implantar uma indústria siderúrgica de base no Brasil, uma Termelétrica a gás e o complexo naval da Ponta da Areia, esses salafrários banqueiros tudo fizeram para impedir o empreendimento brasileiro, usando de toda a patifaria e sordidez que bem caracterizam as ações desses agiotas satânicos.
Isso sem contar a Guerra do Paraguai, inventada para destruir os anseios industriais brasileiros e paraguaios, além da venda hiper-lucrativa de armas para as matanças.
REVOLUÇÃO DA ISLÂNDIA
ResponderExcluirNesse momento de crise em todas as esferas de Poder do nosso país, isso pode servir de inspiração para não brigarmos entre si e convergirmos nossas forças para uma sociedade justa.
Pelas últimas notícias, não parecem muito promissoras as saídas institucionais.
Ficou claro que são eles contra nós.
Somos nós sustentando os privilégios das classes política, jurídica, econômica e financeira.
Que, unidas, lutam para distorcer a realidade, fazendo-nos aceitar as mentiras que contam todos os dias como saídas para nós.
Nunca serão.
Serão saídas para eles defendidas com discursos cheio de eufemismos para tentar nos enganar.
Precisamos mudar esse sistema.
O vídeo é um bom exemplo de como temos poder se tivermos unidos.
As máscaras caíram.
Temos uma ótima oportunidade de fazer um país diferente.
A ELITE DO ATRASO
ResponderExcluir– Da escravidão à Lava Jato, Jessé Souza quer fazer o que, em sua opinião, nenhum intelectual da esquerda jamais fez: explicar o Brasil desde o ano zero.
Isso porque se ideias antigas nos legaram o tema da corrupção como grande problema nacional – conforme defende no livro -, só mesmo novas concepções sobre o país e seu povo poderiam explicar, de uma vez por todas, que as raízes da desigualdade brasileira não estão na herança de um Estado corrupto, mas na escravidão.
Para tanto, o sociólogo confronta uma das principais obras do pensamento social brasileiro, Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda – responsável por utilizar pela primeira vez a ideia de patrimonialismo para definir a política nacional.
Jessé compreende que o conceito – segundo o qual o Estado brasileiro seria uma extensão do “homem cordial” que não vê distinções entre público e privado – serve para legitimar interesses econômicos de uma elite que manda no mercado, este sim a real fonte de corrupção e poder.
INTEGRALISMO CONTRA AS CORPORAÇÕES
ResponderExcluirO Movimento Integralista constitui-se por uma Associação civil sem fins lucrativos, dedicando-se seus membros ao estudo e ao debate das causas públicas e questões sociais que assoberbam a Nação.
Dos objetivos destaca-se o aprimoramento cultural e espiritual da sociedade visando a dignificação da condição humana para a formação de uma sociedade mais justa, fundada nos princípios do verdadeiro Cristianismo.
Observando a legislação em vigor, especialmente o princípio constitucional que garante o direito de reunião e as liberdades de opinião e manifestação do pensamento.
Além das garantias mencionadas, a Constituição Federal ampara também a liberdade de consciência em matéria de política, filosofia, ciência e religião nos Incisos IV a IX, do Art. 5º da Lei Maior; nada havendo, portanto, que possa impedir a exposição ou discussão de qualquer doutrina ou filosofia política ou religiosa; lembrando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante o direito de resistência à opressão.
O Estado deixou de ser a Nação politicamente organizada para converter-se em sistema de atendimento dos interesses criminosos dos banqueiros, megainvestidores e maiores acionistas das Corporações Financeiras e empresariais.
O sistema vivem em função do Poder do financeiro e não do Espírito Santo.
POR QUE OS BANCOS FOGEM?
ResponderExcluirQuem trata a maioria dos brasileiros, os mais pobres, como sub cidadãos, como a ralé?
São os radicais!
A desigualdade social, é crônica, um cancro na possibilidade de desenvolvimento social, neste país Brasil!
A concentração de renda, neste país Brasil, é imoral.
Viver em uma das dez maiores desigualdades sociais e sobreviver onde há maior concentração de renda, entre todos países, não é mole não!
Quem são os radicais?
Os negros, os mais pobres, em maioria, 70%, são que morrem pela contaminação do coronavírus e assassinados, pela polícia.
Quem são os radicais?
O Bolsonaro, é um genocida, em plena a pandemia e recessão, oferece 50 dólares de auxílio, de benéfico social, para sobreviver um mês.
É muito subdesenvolvimento, não?
É prá ralé!
Isto é radicalismo e racismo?
Bancos temem a auditoria da dívida, justamente devido ao seu uso distorcido do instrumento do endividamento público.
Feliz é a nação cujo DEUS é o SENHOR e não os banqueiros !
Esquerda e direita só que eles sabem quem ia terminar com a festa deles e mais do quê de pressa deram um "tapa" para arrancar do governo bem rápido.
Agora o louco e o agiota eles vão deixar o tempo que eles quiserem e os dois sabem disso porque está bom assim.
É não querer ver mesmo.
O cinismo tomou conta de alguns e o resto é manipulado com distração.
Enquanto perdurar essas ideias esse país não tem solução.
Compêndio resumido e profundo de nossa História permitindo ao leitor aprimorar seu conhecimento de nossa realidade de vivermos em um País rico e manipulado desde seu descobrimento até o presente. Pesquisem e estudem e comente com os seus familiares e amigos criando uma rede de conhecimento patriota que ajude a melhoria para o Povo carente em todos os sentidos, cumprindo nossa missão informativa e de libertação cultural, educativa, social , politica e moral. Tudo para todos com elevado valor espiritual, amor ao próximo.
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