PARA ‘’NACIONALISTAS’’ PARA ADORADORES GERMÂNICOS.
💣💣💣
Rudolf
Hess pegou um avião e foi para Inglaterra (se entregou), querem saber o motivo?
A elite
mundial é SIONISTA-branca.
Os judeus
que controlam quase o mundo todo não são judeus autóctones da Palestina, são
judeus asquenazim da antiga Khazaria-Cáucaso (O termo provém do termo do
hebraico medieval para a Alemanha, chamada Ashkenaz).
O sionismo
(Moses Hess-judeu alemão e Theodor Herzl judeu austríaco) foi um movimento
radical-secular nacionalista judaico que nasceu em seio cristão inglês
puritanista (Oliver Cromwell-maçonaria azul), não foi atoa que o inglês Lord
Balfour (1917) concedeu a Palestina para askheaNazi$, ainda antes da existência de
uma futura ONU.
Os ingleses
são anglo-saxões - Os anglo-saxões foram um povo que habitou a Grã-Bretanha a
partir do século V.
Eles
compreendem um povo formado de tribos germânicas que migraram para a ilha a
partir da Europa continental.
A família
real britânica é germânica.
O nome
Windsor foi adotado por puro marketing.
O nome da
família real é Saxe-Coburgo-Gota, A casa de Saxônia, Coburgo e Gota, mais
conhecida como casa de Saxe-Coburgo-Gota é uma casa real e dinastia alemã!
Os Wasp
(pesquisem sobre) são "Brancos, Anglo-Saxãos e Protestantes" .
É o
pensamento desta elite "pura" branca que formam a hegemonia global.
Esses branco
germânicos alemães do VOLGA se consideram superiores pela cor da pele +
descendência de Noé, é o racismo étnico que formatou o império Britânico
(germânico), vide, o judeu Francis GALTON autor do termo Eugênia (bem nascido).
Dois
exemplos: intervenção na índia e no Irã (Mohammad Rezā Shāh Pahlavi, o xá).
O EUA
herdaram deles a concepção de supremacia, de "povo eleito" do
JUDEU-Suíço Calvino-Cohen.
"O
enriquecimento material dos EUA exacerbou seu expansionismo e sua belicosidade.
A tendência
para o messianismo nacional, a ideia do povo eleito por Deus que o judaísmo
legou aos puritanos, atualizou-se, americanizou-se e assumiu o nome de Destino
Manifesto.
Presença dos Estados Unidos no Brasil, Moniz Bandeira
Esses
puritanos, colonizadores do futuro Estados Unidos, consideravam-se o novo povo
eleito de Deus, o Novo Israel, os novos judeus, em busca de sua terra
prometida, que, expulsos pelo novo Faraó (o Rei da Inglaterra) atravessavam o
novo Mar Vermelho (o Atlântico), para chegar à Nova Terra Prometida (a
América).
O judeu
askeNAZI é o germânico, digo e repito.
Se eles
acreditam no judaísmo mesmo, não sei, pois foram convertidos no século X.
Acho que
não.
Usam o
judaísmo para conseguir concluir seus objetivos.
E usam o
cristianismo também (Adam Weishaupt e Jacob Frank-cripto judeus), assim como
Roma usou.
Nietzsche
estava errado, o cristianismo não é a vitória dos judeus sobre Roma.
Os
askhenazes se consideram superiores, inclusive, aos outros descendentes de
judeus originários de Portugal e Espanha, conhecidos como sefarditas e os
autóctones.
Os askeNAZI
são a elite branca do Ocidente, essa mesma que se fecha em reuniões no grupo de
Bilderberg.
São
germânicos e por isso eles financiaram o nazismo, usando Hitler para obter seus
objetivos: a criação do Estado de Israel, com a desculpa do Holocausto, e a
consolidação dos EUA como a maior potência mundial, através da Conferência de
Bretton Woods, 1944, em que o dólar (que "eles" imprimem, já que são
detentores do Banco Central dos EUA desde 1913) se tornou a única moeda de
troca no mundo e criaram o Banco Mundial e F.M.I, instrumentos de pressão do
imperialismo).
Hitler só
ajudou essa elite concluir todos os seus projetos de dominação.
Se à revelia
ou não, não sei.
O judeu
askeNAZIm é o verdadeiro nazista-anglo-saxão.
O império
Britânico é um império germânico.
A casa de
Windsor , casa real do Reino Unido, foi fundada por Jorge V ( o primo quase
idêntico de Czar russo-germânico Nicolau II) por decreto real de 17 de julho de
1917, quando ele mudou o nome da família real britânica de Saxe-Coburgo-Gota
para Windsor, que também vem da dinastia Hanôver, germânica, colocada no poder
pela elite branca de judeus asquenazis, derrubando a dinastia Stuart - de
origem bretã (aqui nasce a maçonaria vermelha).
A mudança de
nome da dinastia germânica para Windsor foi uma jogada de marketing com intuito
de não sujar a família real devido ao sentimento anti-alemão gerado durante a
atmosfera de guerra (Primeira Guerra mundial).
Inclusive eu
tenho uma teoria sobre a Primeira Guerra Mundial: Era pra expurgar a linhagem
Romana-germânica (desde o Sacro Império Romano-Germânico) e manter somente a
germânica (VOLGA) dos AsqueNAZI$.
OBS: o JUDEU
Yehuda Halevi inventor do gênero "sionida", no qual exprimia o amor
pela lonjana Jerusalém; a sua obra poética foi tanto religiosa como profana,
tal sujeito buscava tornar Toledo na espanha nova Jerusalém (Nova Canaã),
redenção messiânica do povo JUDEU; Escreveu também o Livro do Kazar (conversão
do cognato germano-Turquico de Bulan para o judaísmo talmudico), diálogo em
árabe no que explica o judaísmo a um converso.
Após 1108
parece ter voltado para Córdova, quando o poderio almorávida se desmoronava.
Apesar da
situação pouco segura dos judeus, não quis regressar a Toledo, onde exercera a
medicina entre os cristãos[carece de fontes], e decidiu seguir a rota que
marcara numa obra composta entre 1130 e 1145 na defesa do judaísmo como
RELIGIÃO redentora da humanidade.
Os maiores
financistas do mundo, os que financiavam os dois lados, não eram judeus, eram
cristãos-novos "judaico-cristãos" germânicos, a casa bancária Fugger.
A família
Rothschild, a mais poderosa atualmente, é germânica de “judeus” asquenazes.
Os judeus
verdadeiros, ortodoxos (seguem às leis de Moisés em reverência aos mandamentos
de Deus), são completamente contra essa elite sionista asqueNAZi, justamente
porque ela não é judaica, nem no sentido religioso, nem no sentido étnico.
Lembrando
que toda revolução bolchevique nasce desta mesma tribo revolucionária do leste
europeu, inclusive, o próprio Lênin ficou exilado na Suíça e teve seu retorno
finaciado p Rússia cristã-ortodoxa pela Prússia (Alemanha Germânia - unificada
- c Polônia eslavos).
Lembrando
que Marx e Mises eram judeus-alemães & Engels e David Ricardo (mão
invisível-livre mercado de Deus) judeu$-ingleses.
Lembrando
que Stuart Mill foi o melhor aluno de David Ricardo, já Hayek nasce na alemanha
e posteriormente se naturaliza inglês.
Estas hienas
Internacionais já clamavam por holocausto de 6 milhões na Rússia czarista,
neste período, chamavam de Pogroms ucranianos (Odessa).
Hitler não
estava lutando pra libertar a Alemanha dos sionistas, tava financiando eles
através do pacto de haavara (1933).
Larguem mão
de repetir bosta pela boca.
Era uma
briga de germânico-inglês (norte) contra germânico do centro/leste-europeu.
Hitler foi
financiado por famílias que ainda controlam o mundo Ocidental: Rothschild,
Bernard Baruch, Warburg (Hamburg-Bank), Prescott Bush...
Teve apoio
da Standard Oil (Exxon) da família maçonica Rockefeller(batista-sionista), sem
isso não avançaria na guerra.
Era briga de
brancos com um intuito e isso não tem nada a ver conosco, a não ser pelo fato
desses brancos -WASP new povo eleito judeus asquenazes pela fagulha divina
(Dévica-luciferiana) - de origem germânica (alemães VOLGA), nos explorarem
através da metrópole, de BANCOS (FED), investidores de S.As e megacorporações
estrangeiras (transnacionais).
O mais
babaca (Hitler-Bozo) foi usado pelos mais inteligentes.
Eis a
realidade.
OBS: Arábia
Saudita país lider da O.P.E.P (manipula o preço do petróleo mundialmente
através do Dólar sem la$tro) trava uma batalha sangrenta no Iêmen, lá vivem
milhares de judeus mizraim -e ISRAEL -NADA faz sobre tal barbaridade!
Qual o
motivo pelo qual I.S.I.S e A.L Qaeda nunca terem sequer tentado atingir Israel
e Arábia Saudita salafista-satanista !??
Entenda a diferença dos termos judeu, semita e sionista.
ResponderExcluirUm judeu, um semita e um sionista não são a mesma coisa. A seguir o significado dos três termos frequentemente mal usados.
- Judeu -
Na antiguidade, um judeu era um habitante do reino de Judá (940-586 a.C.).
A primeira menção do termo é encontrada na Bíblia, no Segundo Livro dos Reis.
A palavra "judeu" é uma derivação do latim "judaeus" (de Judeia), derivado por sua vez do hebreu "yehudi".
O termo se refere a qualquer pessoa que professa a religião monoteísta judaica.
Com mais de três milênios, a religião acredita em um Deus único, criador do universo que se comunica por meio da palavra revelada a um grupo particular identificado como "a nação de Israel", cuja história é contada na Bíblia.
Mas a pessoa pode ser um judeu ateu, ou seja, ser judeu por sua ascendência sem acreditar no Deus da Bíblia.
Segundo a lei rabínica, o judaísmo é transmitido pela mãe, embora na Bíblia as pessoas citadas sejam apresentadas apenas por sua ascendência paterna.
Israel define a questão em sua lei do retorno aprovada em 1970: "É judeu qualquer indivíduo nascido ao menos de mãe judia ou convertido ao judaísmo".
- Semita, semítico -
Um antissemita é alguém especificamente hostil aos judeus, mas estes não são os únicos semitas.
O termo foi criado pelo orientalista alemão August Ludwig Schlözer, utilizando o nome de um dos filhos de Noé, Sem, e servia para designar as línguas cujo parentesco foi estabelecido na Idade Média pelos eruditos judeus: o hebraico, o aramaico e o árabe.
Posteriormente passou a fazer referência a todos os povos que, no decorrer do terceiro milênio antes de Cristo, emigraram da península arábica para Mesopotâmia, Síria, Palestina e depois, por volta do ano 700 a.C., para a região do chifre da África.
Atualmente os povos chamados de semitas são essencialmente judeus e árabes, mas na antiguidade também havia assírios, babilônios, arameus, cananeus e fenícios.
- Sionista -
O sionismo deriva da bíblica "Sion", que designa Jerusalém ou o povo judaico.
Exilado e disperso, o povo judaico tem a esperança de retornar à Palestina.
Esta esperança é constitutiva da religião judaica, que a considera uma redenção.
Durante séculos, no entanto, não passa um mero desejo, mas na segunda metade do século XIX o sionismo começa a ser concretizado com a fundação das primeiras comunidades agrícolas judaicas na Palestina por judeus russos que fugiam dos pogroms.
O jornalista Théodore Herzl, de Viena, criou a teoria sobre o sionismo no fim do século XIX e deu um significado político ao termo. Fundador do movimento sionista no Congresso da Basileia em 1896, escreveu "O Estado Judeu": sua ideia é "dar a um povo sem terra uma terra sem povo".
Criou o Fundo Nacional Judaico para a compra de terras na Palestina.
Depois do extermínio dos judeus pelos nazistas, os judeus procuraram refúgio na Palestina e a ideia sionista se concretizou com a criação do Estado de Israel em 1948.
Um antissionista é alguém que se opõe ao Estado de Israel.
Esta posição política pode ser compartilhada pelos judeus que defendem a assimilação.